B. B. King

Tendo ele nascido na linda cidade de Las Vegas, Riley ben king, mais conhecido como B. B. King nasceu na data de dezesseis de setembro de mil novecentos e vinte e cinco. Riley Bem King se resume a um talentoso e ágil guitarrista de blues, também se caracteriza como compositor e cantor do país Estados Unidos da América. Este grande e poderoso artista veio a óbito na data de quatorze de maio de dois mil e quinze e seu codinome “B. B” quer dizer em inglês “Blues Boy” que, traduzindo para o português, vem a significar “garoto do blues”. Este adorável pseudônimo veio de sua inesquecível época em que trabalhava como moderador principal na grande rádio w de sua cidade.

Riley Bem King era e ainda é considerado como um dos melhores e maiores guitarristas do mundo, ao lado é claro, de lendas da música, como por exemplo Eric Clapton e Jimi Hendrix, os grandes mestres da música. Quem o deu este título, foi a prestigiada revista dos Estados Unidos da América que se chama Rolling Stone. É um título muito bem visto pelas indústrias musicais do mundo inteiro. Mais de dez Grammys foram dados a Riley Bem King durante todo seu duradouro tempo de trabalho com o grande ramo musical, muito merecidamente Riley Bem King foi muito exaltado pela admirada indústria do Rock e do blues, ritmo musical inventado exatamente por ele próprio, por receber tantos grandes prêmios tão importantes. Como foi o compositor e artista mesmo quem foi o criador do ritmo musical blues, logo foi considerado o melhor e mais respeitado e poderoso músico de blues, ganhando assim mais um grande e inesquecível título, agora é nomeado como o grande rei do blues. Riley Bem King fez e ainda faz mesmo depois de vir a óbito, um sucesso muito grande pelo seu inexplicável talento em fazer músicas muito boas usando poucas e lindas notas. As poucas notas conseguem refletir muito conhecimento musical por parte do grande artista, que sabe muito bem como usar os seus lindos dedos em uma dificultosa e grande guitarra, instrumento do rock e do blues. Seu talento é demonstrado nessas poucas notas que se encaixam perfeitamente umas com as outras fazendo um belíssimo e estimado som.

Riley Ben King consegue fazer seus solos de maneira muito inteligente e sábia, transformando um nota em algo que vale por mil notas, como disse uma vez a um programa de tv a frase “posso valer uma nota valer por mil”, muito inteligente e talentoso, o artista, instrumentista, compositor sabe como fazer seu público ir a loucura, cultivando fãs por todo o mundo que apreciam seu talento com a guitarra, sempre executando poucas notas de forma muito precisa e inteligente. Fazer uma nota valer por mil faz com que o pouco trabalho que tem tocando essas notas seja muito bem valorizado, pois o artista não precisa de muito para ser notado e admirado por todos quando pega em sua guitarra e toca seu blues e seu rock.

Tudo Sobre A Difícil E Duradoura Vida De Riley Ben King

O artista Riley Bem King teve uma vida muito difícil, principalmente quando se trata de sua difícil infância, mais especificamente quando ainda tinha somente nove anos. Ele vivia sozinho e solitário colhendo algodão em uma plantação para conseguir viver, comer e ter um pequeno teto para morar. Como teve seu nascimento exatamente em uma plantação de algodão, na cidade de Indianola no estado de Mississipi no país dos Estados Unidos da América, continuou lá como trabalhador colhendo grandes tufos de algodão branco para o então grande comércio do país que exportava grandes quantidades do produto usando mão de obra escrava em sua grande ou até total parte da produção. Riley Bem King viveu assim sua infância, sempre trabalhando duro, até que um dia teve a ideia de tocar músicas para ganhar alguns trocados e assim, todos os sábados a noite, Riley bem King estava tocando suas músicas na esquina da Second Street dos Estados Unidos da América, sempre ganhando algumas moedas em troca do seu belo som que atraia um considerável público para seu show que até então era amador.

Riley Ben King na Juventude

Riley Ben King na Juventude

Riley Bem King passou também a tocar em várias outras cidades diferentes nos sábados a noite, sempre um um grande e fiel grupo de seguidores que admiravam seu trabalho como músico e compositor ainda amador. Um dia, Riley Bem king decidiu seguir o caminho certo e exato para a realização de seu difícil mas não impossível sonho de virar um artista musical profissional de grande prestígio, e seguiu para uma cidade diferente com o nome de Memphis no Tennessee com seus objetos e dinheiro: sua guitarra elétrica e seus poucos trocados, apenas dois dólares e cinquenta centavos. Nesta cidade para onde Riley Bem King estava seguindo seu grande sonho, era onde se encontravam os grandes músicos da cultura negra, lá eram ouvidos, admirados e valorizados, ou seja, seria um grande, importante e significante caminho para a realização do sonho de ser um músico de música originariamente negra, já que é um homem negro, sujeito ao racismo e preconceito da época que faz músicas vindas da sua cultura original.  Em Memphis costumava-se ouvir todos os estilos de música negra, com diversos artistas diferentes do sul dos Estados Unidos da América, sempre unidos e sempre exaltados pela indústria da música. Riley Bem King tinha muitos ídolos, entre eles, muitos músicos que tocavam músicas originariamente da cultura negra, podemos dar como exemplo os artistas Blind Lemon Jefferson, também Lonnie Johnson com Django Reinhardt, T- Bone Walker e por último, mas não menos importante Charlie Christian.

Esses homens serviram como grandes inspirações de Riley Bem King, demonstrando que era sim possível a realização de um sonho, mesmo que parecesse difícil no começo e doloroso. Existia e Riley Bem King uma grande admiração por parte desses ídolos. Ele conta que ouvir um de seus ídolos tocando uma música gospel de origem negra o fez refletir que aquilo o faria tocar blues pelo resto de sua vida, pois era a coisa mais linda que já havia escutado.

Oportunidades De Trabalho

Em mil novecentos e quarenta e oito, B. B. King recebeu uma grande oportunidade de trabalho para tocar em um programa de rádio da estação Kwem da cidade em que estava residindo. Foi convidado para participar do famoso Sonny Boy Williamson. Com esse trabalho, foram aparecendo depois outras oportunidades de demonstrar seu lindo trabalho, como por exemplo aparecer no programa Grill, dessa vez no Sixteeth Avenue, e até em anúncio publicitário com duração de dez minutos. Foram trabalhos muito importantes para um lançamento de sua carreira, sempre demonstrando todo seu talento com a guitarra elétrica. Foi feito também um trabalho com uma equipe composta totalmente por pessoas negras, demonstrando a representatividade que B.B. King procurava, mas dessa vez na estação radiofónica WDIA. Mas com o tamanho do sucesso conquistado, aumentou-se a duração do programa para vinte minutos. O programa que antes se chamava King’s Sport sendo patenteado por um tônico, agora passou a se chamar Sepia Swing Club. Com o grande sucesso do programada de rádio, Riley Bem King teria que mudar seu nome para algo mais artístico que atraísse mais audiência. Passou então a ser chamado de Beale Blues Boy por conta de uma música chamada Beale Street Blues, mas como ainda parecia um nome grande foi mudado para Blues Boy King, para no final terminarem escolhendo chamá-lo de B. B. King.

Com o sucesso de Three o’ clock blues, no ano de mil novecentos e cinquenta e um, o músico estava decolando ainda mais sua carreira. Turnês pelo mundo começaram a aparecer, sempre alavancando completamente sua carreira. B.B. King chegou a atingir a média de pelo menos 250 shows por ano. Eram shows feitos por toda parte, desde teatros das comunidades negras, conhecidos como “guetos” até estabelecimentos pequenos de cafés, lugares de dança e principalmente e fazendo sempre mais presença e sucesso nos famosos clubes de jazz e rock. Foram também locais de concertos de B. B. King hotéis e lugares muito prestigiados e famosos por tocar músicas de alta qualidade, com visibilidade não só no país como no mundo. E assim o Blues Boy foi aumentando sua fama, recebendo títulos que o demonstrava como um dos músicos mais prestigiados da época, com um grande talento com a guitarra, seu instrumento que sempre o acompanhou em todas as jornadas musicais. Lembrando que foi B. B. King quem lançou o blues para o mundo.

Dentre os artistas que foram inspirados por B.B. king, temos Johnny Winter acompanhado de Mike Bloomfiel e Buddy Guy, também artistas como Albert Collins, Freddie King e Albert King. Como se não bastasse, outros artistas que também foram inspirados são Eric Clapton, Jeff Beck com Otis Rush, além de George Harrison e Jimi Hendrix. Esses artistas foram inspirados pelo modo como B.B. King tocava sua guitarra elétrica, sempre com poucas notas que significavam muito para o compositor. A Banda Rolling Stones em mil novecentos de sessenta e nove convidou B.B. King para participar da abertura de aproximadamente dezoito shows espalhados pelo continente africano. Alguns dos países onde o compositor tocou foram Uganda, Nigéria e Libéria. Os shows aconteceram em mil novecentos e setenta e foram patrocinados pelo seu país, os Estados Unidos da América.

Turnês E Shows Mais Importantes De B.B King

Newport jazz festival e Kool jazz festival new York foram alguns dos mais importantes festivais em que o músico se apresentou com todo o seu talento em sua carreira, espalhando por todo o mundo o seu talento com o jazz e o blues, chegando até a fazer apresentações em grandes locais escolares como escolas e universidades, ultrapassando fronteiras e demonstrando que a música deve estar presente em todos os espaços. A banda de rock U2 chegou até a convidar B.B. King para participar de um de seus álbuns, o Rattle and hum, além de também fazer uma turnê por vários países do globo terrestre. Irlanda, Alemanha, Japão e França foram algumas das nações que receberam o maravilhoso show de B.B King em seus territórios, além também de Nova Zelândia, Austrália e Países Baixos.

No ano de mil novecentos e noventa e seis, mais especificamente no dia vinte e seis do mês de julho, B.B King decidiu fazer um show muito inusitado na sua carreira. Pegou um avião e foi até uma base aérea da Tuzla para tocar para as tropas da Bélgica, Estados Unidos da América, Rússia e Suécia. Ele iria fazer um incrível show em um país mais próximo, mas pediu para mudar a rota do avião para que fizesse esse concerto especial para as tropas em busca de paz para o mundo. Após esse dia, foi para outra base para tocar para tropas dos Estados Unidos da América. Dizendo que foi uma das coisas mais emocionantes da vida dele, o compositor e artista disse ter se sentido muito satisfeito ao cantar para todas aquelas pessoas, homens e mulheres admiradores e admiradoras de seu trabalho e de sua música, e que foi um ótimo trabalho para dizer que está sempre em busca da manutenção da paz mundial.

Dentre os noventa países em que B.B King demonstrou seu trabalho, as nações na América Latina foram as últimas a prestigiar seu maravilhoso trabalho. Tiveram esse privilégio países como México, Chile, Uruguai, Brasil e Argentina. Além de estrear no Peru e Paraguai. Foi um total de noventa países em que B.B King esteve presente mostrando seu trabalho. Ele também foi premiado como quem tem um grande desempenho vocal na parte de homens em Mil e novecentos e setenta. Uma das coisas que eram destacadas na fama do cantor, era sua mania de chamar suas guitarras pelo nome de Lucille por causa de um evento envolvendo fogo em um local onde cantou. Tudo aconteceu quando um estabelecimento começou a pegar fogo e todos os clientes tivera, que sair correndo, inclusive o rei do jazz. Durante toda a confusão esqueceu sua guitarra dentro do lugar e decidiu voltar para pegá-la. Correu muito risco de morrer no meio das chamas, mas conseguiu recuperar sua guitarra. Dias depois descobriu o incêndio começou por causa de dois homens que começaram a brigar por conta de uma mulher chamada Lucille, e por isso começou a chamar assim todas as suas guitarras para sempre lembrar de não se envolver em chamas e nem brigar por causa de mulheres.

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Internacionais

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