Com a correria do mundo atual, muitas pessoas se sentem sobrecarregadas de tarefas e problemas para serem resolvidos, o que acaba ocasionando muito stress e fadiga nos cidadãos, muitos desses cidadãos não conseguem tirar um tempo para conseguir relaxar e descansar a mente, sendo assim muitos usam a música como uma “terapia mental”, pois é algo que consegue diminuir o stress quando se escuta uma música do estilo que você gosta e consegue fazer isso sem perder tempo, pois consegue escutar uma música no caminho para o trabalho e até mesmo no próprio ambiente de trabalho. Foi comprovado também que a música no ambiente de trabalho pode aumentar o rendimento dos funcionários e o bem-estar dos mesmos.
A música é uma junção de ritmos e sons que tem o poder de acalmar, enlouquecer, trazer muitos sentimentos e unir pessoas e grupos. A música é algo que milhares de pessoas usam como objeto de concentração ou para se sentir melhor dependendo do momento, mas as músicas são usadas principalmente para animar as pessoas em festas, baladas e shows. Podemos afirmar que independente de quem você seja, a música faz parte do seu dia a dia, não importa como, todos nós vivenciamos a música todos os dias, desde os cantos dos pássaros até uma simples propaganda de rádio ou televisão.
A música está presente em todos os lugares, porém as músicas que realmente mexe de algum jeito com as pessoas, são as músicas produzidas a partir dos sons emitidos por instrumentos, pois os instrumentos, independente de qual seja, produzem uns sons harmoniosos, que conseguem gerar diferentes emoções em quem escuta.
Existem diversos instrumentos que são utilizados para produzir sons que agradam as pessoas, esses sons se mostram melhor quando ocorre a junção de alguns deles por exemplo, flauta e piano, guitarra e bateria, tambor e violão, entre outras combinações que se mostram harmoniosas aos ouvidos das pessoas, um grande exemplo de junção de instrumentos acontece nas bandas, nos shows dos cantores que deixam a música ainda mais atraente e gostosa de ouvir.
No Brasil existe vários estilos musicais no qual, onde se usa diferentes combinações de instrumentos para trazer uma melodia mais adequada para cada um desses estilos. A música consegue juntar e formar grupos que admiram o mesmo estilo, ou seja, a música tem o grande poder de unir as pessoas e trazer para elas sentimentos diversos, que muitas vezes ajuda a amenizar a dor sentimental e aumentar o nível de felicidade e euforia em comemorações e baladas, então podemos concluir que a música é uma grande aliada para saúde mental.
A população brasileira usufrui de muitos instrumentos em cada região do país, um dos instrumentos mais conhecidos é o tambor, que é um instrumento na maioria das vezes de forma cilíndrica que conte uma membrana esticada percutida em sua extremidade. O tambor é o nome geral que se dá para instrumentos desse estilo, porém existe variações, ou seja, existem diversos tipos de tambores diferentes.
O tambor é considerado um instrumento de percussão, ou seja, é um instrumento no qual se emite som pelo impacto, raspagem ou agitação, que pode ser produzido com a utilização ou não de baquetas. Esses instrumentos, tem como principal finalidade a produção de ritmos, são poucos os instrumentos de percussão que tem função harmônica ou melódicas.
Existe uma grande variedade de tambores, na qual mudam o formato do instrumento e consequentemente emitem sons diferentes. Em seguida citaremos os nomes de alguns tambores que apesar de ser da mesma “família”, eles são bem diferentes. São eles: bongos, congas, timbales, tarol, pandeiro, surdo, tamborim, zabumba, tamborim, tímpano, tambor, tantã, rebolo, cuíca, agogô, atabaque, bateria, esses são os estilos de tambores mais comuns e conhecidos, os outros que não foram citados são pouco conhecidos e utilizados. Essa variedade de instrumentos dentro de uma única família, mostra a grande riqueza musical existente no planeta, pois cada tambor emite um tipo de som diferente o que nos possibilita a produção de estilos musicais diferenciados com cada um desses instrumentos.
