De certa forma a história do começo dos filmes coloridos está relacionada com diversos musicais da Broadway que viraram filmes por causado do sucesso causado entre a população. De Nova York para o mundo. Algumas metragens são consideradas clássicas e atuais para todas as épocas da modernidade. Representa caminho seguro para o sucesso estrelar na Broadway de maneira positiva. Interessante notar que algumas metragens possuem como fotografia os dias sangrentos da Segunda Guerra Mundial, tema que até os dias atuais consegue invocar multidões ao cinema.
Amor Sublime Amor: 1957
Filme baseada na história de Romeu e Julieta, de Shakespeare. Em termos gerais conta a história vivida por uma mulher latina e um homem europeu que viviam da década de cinquenta do século XX. Natalie Wood como Julieta ganhou fama em nível mundial. As coreografias direcionadas ao filme renderam dez prêmios Oscar.
A história se passa na década de 50 no Upper West Side, bairro em Nova York. O musical explora a rivalidade entre os Jets e os Sharks, duas gangues de adolescentes de diferentes étnicos origens. Os membros dos tubarões de Puerto Rico são insultado pelos Jets. O jovem protagonista, Tony, dos Jets, se apaixona por Maria, irmã de Bernardo, o líder dos tubarões. Tema obscuro com música sofisticada, cenas de dança estendidas e foco em problemas sociais marcara ponto de viragem no teatro musical americano.
O original de 1957 traz produção da Broadway, dirigido e coreografado por Jerome Robbins e produzido por Robert E. Griffith e Príncipe Harold. Marcou a estreia de Sondheim na Broadway. Obteve 732 apresentações antes de sair da turnê. O show teve execução ainda mais duradoura de Londres, séries de produções internacionais.
Em 1949, Jerome Robbins aproximou Leonard Bernstein e Arthur Laurents para colaborar em uma adaptação musical contemporânea de Romeu e Julieta. Ele propôs que o foco do enredo sobre o conflito estaria no irlandês-americano Roman, de família católica, e uma família judaica no Lower East Side de Manhattan. A menina sobreviveu ao Holocausto e emigrou de Israel. O conflito deveria ser centrado em torno de antissemitismo dos católicos “Jets” ao judeus “Esmeraldas”.
A NOVIÇA REBELDE: 1959
A biografia de Maria Von Trapp chegou à Broadway em 1959. Nos cinemas estrelou no ano de 1965. Filme estrelado por Julie Andrews. Considerado como um dos trabalhos que mais resultaram em sucesso de bilheteria. Metragem que marcou a época. Foram conquistados cinco prêmios Oscar, tais como o de melhor direção para Robert Wise. Conta a história da noviça com missão de cuidar de sete filhos do oficial da marinha austríaco em meados da Segunda Grande Guerra.
Minha Bela Dama: 1964
História do professor de fonética que possui o objetivo de mudar os comportamentos da rude vendedoras de flores em distinta moça da sociedade. Chespirito chegou a fazer episódio análogo para o Chapolin Colorado ao conto inglês, contando mesma história, mas com pontos mais engraçados. O filme norte-americano conquistou oito óscar.
CABARET: 1966
Filme que estreou em 1972 e ganhou oito Oscar. Começou nos palcos da Broadway no ano de 1966. Conta a história de cantora estadunidense que está na Alemanha entre a Primeira e Segunda Guerra Mundial. Ela assiste o desenvolvimento do nazismo. Envolve-se em casos de amor com escritor inglês e nobre alemão, causando diversas intrigas entre os amantes.
HELLO Dolly! 1964
No ano de 1890, Walter Matthau contrata a viúva casamenteira, Barbra Streisand, para procurar alguma esposa ideal na cidade de Nova York. Estrelou na Broadway em 1964, cinco anos mais tarde estava na tela dos cinemas. Interessante notar que nenhum integrante das peças foram utilizados no filme considerado divertido.
EVITA: 1979
Musical de Tim Rice e Andrew Lloyd Webber que estrelou em Nova York em 1979, conquistando sucesso em nível global refletido nos recordes de bilheteria da Broadway. Não se pode ignorar o fato que foram diversas tentativas de levar a história às telas do cinema antes de Alan Parker convidar Madonna para fazer Evita no filma lançado em 1996. A filme conta a história da esposa de Perón que conquistou história na posição como primeira-dama e amante da Argentina. Madonna aumentou ainda mais o sucesso com a música: DON’T CRY FOR ME ARGENTINA. A musa da música POP conquistou Globo de Outo.
MAMA MIA: 1999
Musical que foi baseado nas apresentações da banda sueca Abba, que estrelou em London no ano de 1990. Ficou em cartaz na Broadway por quase dez anos. Chegou ao cinema em 2008, metragem estrelada por Meryl Streep. O filme classificado por simpático por grande parte da crítica especializada traz a história de uma garota que busca saber quem é o seu pai.
HAIR: 1968
Chegou aos cinema no ano de 1979, onze anos após a explosão de sucesso gerado nos palcos da Broadway, considerado até hoje por grandes críticos na lista das peças CULT. Na época das metragens cinematográficas não existiam número necessário de hippies como em meados da estreia no teatro de Nova York. Mesmo começando no cinema de maneira atrasada a metragem esbanja vitalidade nos números músicas e roteiros com traços cênicos do teatro.
GREASE: 1971
Começou na Broadway nos anos cinquenta do século XX e até os dias atuais é representado em diversos palcos espalhados pelo mundo. Representa a essência dos anos de rebeldia entre os jovens ocidentais. John Travolta e Olivia Newton fizeram a dupla imbatível dos casais colegiais californianos. Vale ressaltar que alguma parte da crítica considerada o filme com pouca novidade e roteiro sem graça. Porém, a fórmula correspondeu às expectativas de vendas dos produtores. Vale ressaltar que os protagonistas obtiveram aulas complexas de dança tipo jazz avançado antes do começo das gravações. Considerado primeiro filme no qual o consagrado ator John Travolta conquistou sucesso mundial.
FANTASMA DA ÓPERA: 1988
Considerado como clássico dentro dos filmes de suspenses musicais. Musical de Andrew Lloyd Webber que deixou boquiaberto até mesmo parte da sádica imprensa britânica. Em menos de dois anos já estava nos palcos da Broadway, para permanecer por dezenas de anos em destaque. Não se pode ignorar o fato que das diversas versões escritas por Gaston Leroux ao cinema, apenas a adaptação de Joel Schumacher foi ao cinemas em 2004.
Artigo escrito por Renato Duarte Plantier